Vulnerabilidade geológico-geomorfológica da folha Boqueirão, Paraíba
A Carta Geológica da Folha Boqueirão, escala 1:100.000, elaborada pelo Serviço Geológico do Brasil foi utilizada para analisar a vulnerabilidade erosiva a partir dos parâmetros geológicos e geomorfológicos. Para tanto, foi utilizado a metodologia de Creppani (2001) e Xavier et. al. (2014), para anal...
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Universidade Federal do Rio Grande do Norte
2016-10-01
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doaj-0628f6ef96dd4500bbf3c0c3ccd79f8a2020-11-25T03:04:38ZporUniversidade Federal do Rio Grande do NorteRevista de Geociências do Nordeste2447-33592016-10-0102Especial294303Vulnerabilidade geológico-geomorfológica da folha Boqueirão, ParaíbaRafael Albuquerque Xavier0Jadson dos Santos Maciel1Virgínia Mirtes de Alcântara Silva2Universidade Estadual da ParaíbaUniversidade Estadual da ParaíbaUniversidade Federal de Campina GrandeA Carta Geológica da Folha Boqueirão, escala 1:100.000, elaborada pelo Serviço Geológico do Brasil foi utilizada para analisar a vulnerabilidade erosiva a partir dos parâmetros geológicos e geomorfológicos. Para tanto, foi utilizado a metodologia de Creppani (2001) e Xavier et. al. (2014), para analisar a vulnerabilidade geológica e geomorfológica respectivamente. Como argumentação teórica, discutem-se os conceitos de “limites de intemperismo” e “limites de transporte” de Gilbert (1877). Os resultados mostraram a predominância da estabilidade geológica e geomorfológica da área de estudo. Rochas resistentes ao intemperismo e o relevo suave marcam a paisagem. O regime pluviométrico não favorece a atuação da pedogênese, e a ocorrência de chuvas concentradas promove a aceleração dos processos erosivos superficiais que, em alguns casos, remove todo o manto de intemperismo, formando os lajedos rochosos. Conclui-se que as ideias de Gilbert (1877) são válidas para auxiliar no entendimento da morfodinâmica em ambientes semiáridos e que as características geológicas são variáveis fundamentais neste sistema.https://periodicos.ufrn.br/revistadoregne/article/view/10467/7400vulnerabilidadegeologiaFolha Boqueirão-PB |
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Rafael Albuquerque Xavier Jadson dos Santos Maciel Virgínia Mirtes de Alcântara Silva |
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A Carta Geológica da Folha Boqueirão, escala 1:100.000, elaborada pelo Serviço Geológico do Brasil foi utilizada para analisar a vulnerabilidade erosiva a partir dos parâmetros geológicos e geomorfológicos. Para tanto, foi utilizado a metodologia de Creppani (2001) e Xavier et. al. (2014), para analisar a vulnerabilidade geológica e geomorfológica respectivamente. Como argumentação teórica, discutem-se os conceitos de “limites de intemperismo” e “limites de transporte” de Gilbert (1877). Os resultados mostraram a predominância da estabilidade geológica e geomorfológica da área de estudo. Rochas resistentes ao intemperismo e o relevo suave marcam a paisagem. O regime pluviométrico não favorece a atuação da pedogênese, e a ocorrência de chuvas concentradas promove a aceleração dos processos erosivos superficiais que, em alguns casos, remove todo o manto de intemperismo, formando os lajedos rochosos. Conclui-se que as ideias de Gilbert (1877) são válidas para auxiliar no entendimento da morfodinâmica em ambientes semiáridos e que as características geológicas são variáveis fundamentais neste sistema. |
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