Fitossociologia de florestas de mangue plantadas e naturais no estuário do Rio das Ostras, Rio de Janeiro, Brasil
A fitossociologia de florestas de mangue plantadas e naturais foi comparada no estuário do Rio das Ostras, Rio de Janeiro, Brasil. A amostragem da vegetação foi feita pelo método de parcelas, sendo registrado o diâmetro à altura do peito (DAP) e a altura dos indivíduos > 1 m de altura. Os resulta...
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Universidade Federal de Santa Catarina
2013-10-01
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doaj-055168a967f74d968d01f5a01dd52f232020-11-25T01:23:26ZengUniversidade Federal de Santa CatarinaBiotemas0103-16432175-79252013-10-01271374810.5007/2175-7925.2014v27n1p3720706Fitossociologia de florestas de mangue plantadas e naturais no estuário do Rio das Ostras, Rio de Janeiro, BrasilElaine Bernini0Cristina de Fátima N. R. dos SantosFrederico Lage PintoCarlos Eduardo RezendeUFPBA fitossociologia de florestas de mangue plantadas e naturais foi comparada no estuário do Rio das Ostras, Rio de Janeiro, Brasil. A amostragem da vegetação foi feita pelo método de parcelas, sendo registrado o diâmetro à altura do peito (DAP) e a altura dos indivíduos > 1 m de altura. Os resultados indicaram que a floresta plantada apresenta menores valores de DAP médio e área basal, e maior densidade de troncos em relação à floresta natural. A distribuição de indivíduos por classes de altura e a distribuição de troncos por classes diamétricas mostraram que a floresta plantada é mais jovem. Laguncularia racemosa e Rhizophora mangle ocorreram em ambas as florestas, enquanto Avicennia schaueriana foi registrada apenas na floresta plantada. Laguncularia racemosa apresentou maior dominância e densidade relativa em todos os sítios analisados, provavelmente, por ser característica de locais com menor influência marinha e pelo fato do estuário ter sido alterado por perturbações antrópicas.https://periodicos.ufsc.br/index.php/biotemas/article/view/29390Degradação ambientalEcossistema estuarino-costeiroEspécies de mangueEstrutura de comunidadeRestauração de manguezais |
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Elaine Bernini Cristina de Fátima N. R. dos Santos Frederico Lage Pinto Carlos Eduardo Rezende Fitossociologia de florestas de mangue plantadas e naturais no estuário do Rio das Ostras, Rio de Janeiro, Brasil Biotemas Degradação ambiental Ecossistema estuarino-costeiro Espécies de mangue Estrutura de comunidade Restauração de manguezais |
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A fitossociologia de florestas de mangue plantadas e naturais foi comparada no estuário do Rio das Ostras, Rio de Janeiro, Brasil. A amostragem da vegetação foi feita pelo método de parcelas, sendo registrado o diâmetro à altura do peito (DAP) e a altura dos indivíduos > 1 m de altura. Os resultados indicaram que a floresta plantada apresenta menores valores de DAP médio e área basal, e maior densidade de troncos em relação à floresta natural. A distribuição de indivíduos por classes de altura e a distribuição de troncos por classes diamétricas mostraram que a floresta plantada é mais jovem. Laguncularia racemosa e Rhizophora mangle ocorreram em ambas as florestas, enquanto Avicennia schaueriana foi registrada apenas na floresta plantada. Laguncularia racemosa apresentou maior dominância e densidade relativa em todos os sítios analisados, provavelmente, por ser característica de locais com menor influência marinha e pelo fato do estuário ter sido alterado por perturbações antrópicas. |
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