Diagnóstico situacional das unidades de informação de universidades governamentais brasileiras em relação aos produtos e serviços do IBGE
Estudo realizado nas unidades de informação de universidades governamentais brasileiras, cujas áreas de especialização são as ciências sociais e as geociências, para diagnosticar a situação brasileira quanto ao acesso aos produtos e serviços do IBGE. Utilizou-se questionário estruturado, no qual se...
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Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT)
1995-08-01
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Series: | Ciência da Informação |
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doaj-04fc03c087f945c0b3b775df297defbf2020-11-25T03:52:33ZporInstituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT)Ciência da Informação0100-19651518-83531995-08-01242588Diagnóstico situacional das unidades de informação de universidades governamentais brasileiras em relação aos produtos e serviços do IBGESonia Regina AllevatoEstudo realizado nas unidades de informação de universidades governamentais brasileiras, cujas áreas de especialização são as ciências sociais e as geociências, para diagnosticar a situação brasileira quanto ao acesso aos produtos e serviços do IBGE. Utilizou-se questionário estruturado, no qual se empregou a técnica do incidente crítico. Os resultados evidenciam que, do total de unidades pesquisadas, uma parcela pequena não é usuária do IBGE. O principal fator explicativo do não-uso aponta para a falta de demanda dos seus usuários finais. A informação em suporte impresso concentra a maior incidência de uso, e a disponível no acervo magnético, em geral é desconhecida pela maioria. A falta de divulgação dos produtos e serviços do IBGE é o principal fator que dificulta o seu acesso e uso, demonstrando a pouca visibilidade da instituição como um todo. A percepção das necessidades dos usuários finais não foi definida de forma significativa pelas unidades de informação. O atendimento, em geral, foi considerado bom. As bibliotecas da Rede do IBGE mais utilizadas são o Departamento de Documentação e Biblioteca (Dedoc), do Rio de Janeiro, e as unidades estaduais. Os resultados deste estudo indicam a necessidade de reformulação da política de disseminação do IBGE junto às unidades de informação universitárias.http://revista.ibict.br/ciinf/article/view/588estudo de usuáriomarketingredes de informaçãoibgeuniversidades federais |
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Estudo realizado nas unidades de informação de universidades governamentais brasileiras, cujas áreas de especialização são as ciências sociais e as geociências, para diagnosticar a situação brasileira quanto ao acesso aos produtos e serviços do IBGE. Utilizou-se questionário estruturado, no qual se empregou a técnica do incidente crítico. Os resultados evidenciam que, do total de unidades pesquisadas, uma parcela pequena não é usuária do IBGE. O principal fator explicativo do não-uso aponta para a falta de demanda dos seus usuários finais. A informação em suporte impresso concentra a maior incidência de uso, e a disponível no acervo magnético, em geral é desconhecida pela maioria. A falta de divulgação dos produtos e serviços do IBGE é o principal fator que dificulta o seu acesso e uso, demonstrando a pouca visibilidade da instituição como um todo. A percepção das necessidades dos usuários finais não foi definida de forma significativa pelas unidades de informação. O atendimento, em geral, foi considerado bom. As bibliotecas da Rede do IBGE mais utilizadas são o Departamento de Documentação e Biblioteca (Dedoc), do Rio de Janeiro, e as unidades estaduais. Os resultados deste estudo indicam a necessidade de reformulação da política de disseminação do IBGE junto às unidades de informação universitárias. |
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