Enfermagem e genética: uma crítica feminista rumo ao trabalho em equipes transdisciplinares Nursing and genetics: a feminist critique moves us towards transdisciplinary teams

A informação genética e as tecnologias são cada vez mais importantes no cuidado em saúde, não somente nos países desenvolvidos, mas no mundo todo. Vários fatores globais prometem aumentar a futura demanda para pesquisa e serviços de saúde em genética moralmente conscientes. Embora os enfermeiros sej...

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Bibliographic Details
Main Authors: Gwen W. Anderson, Rita Black Monsen, Mary Varney Rorty
Format: Article
Language:Spanish
Published: Universidade Federal de Santa Catarina 2006-09-01
Series:Revista Estudos Feministas
Subjects:
Online Access:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-026X2006000200006
Description
Summary:A informação genética e as tecnologias são cada vez mais importantes no cuidado em saúde, não somente nos países desenvolvidos, mas no mundo todo. Vários fatores globais prometem aumentar a futura demanda para pesquisa e serviços de saúde em genética moralmente conscientes. Embora os enfermeiros sejam o maior grupo profissional, prestando cuidado de saúde no mundo todo, eles não tomaram a liderança rumo a esse desafio. Insights, a partir da análise feminista, ajudam a esclarecer algumas das relações sociais e dos obstáculos culturais que têm impedido a integração da tecnologia genética na área da enfermagem. Um modelo alternativo é sugerido - o modelo transdisciplinar -, o qual foi desenvolvido inicialmente por uma enfermeira e introduzido, na década de 1970, na prestação do cuidado em saúde e no serviço social para crianças com déficit de desenvolvimento. Esse modelo holístico permite que todo profissional de saúde tenha a mesma voz ao determinar como o cuidado de saúde em genética será globalizado.<br>Genetic information and technologies are increasingly important in health care, not only in technologically advanced countries, but world-wide. Several global factors promise to increase future demand for morally conscious genetic health services and research. Although they are the largest professional group delivering health care world-wide, nurses have not taken the lead in meeting this challenge. Insights from feminist analysis help to illuminate some of the social institutions and cultural obstacles that have impeded the integration of genetics technology into the discipline of nursing. An alternative model is suggested - the transdisciplinary model - which was developed initially by a nurse and introduced in the 1970s into the delivery of health care and social services for children with developmental disabilities. This holistic model enables all health care professionals to have an equal voice in determining how genetic health care will be globalized.
ISSN:0104-026X