O corpo zoo-humano em O quadro de todos juntos, do Grupo Pigmalião – escultura que mexe
O Grupo Pigmalião – escultura que mexe –, com a dicção que lhe é própria em afetar o espectador, surpreendeu o Teatro de Animação, em 2014, com a encenação O quadro de todos juntos. A escolha da máscara-porco em corpo bípede acentua a fronteira da humanidade e não-humanidade denunciando o domínio s...
Main Author: | |
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Format: | Article |
Language: | English |
Published: |
Universidade do Estado de Santa Catarina
2018-03-01
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Series: | Móin-Móin |
Online Access: | https://periodicos.udesc.br/index.php/moin/article/view/12115 |
Summary: | O Grupo Pigmalião – escultura que mexe –, com a dicção que lhe é própria em afetar o espectador, surpreendeu o Teatro de Animação, em 2014, com a encenação O quadro de todos juntos. A escolha da máscara-porco em corpo bípede acentua a fronteira da humanidade e não-humanidade denunciando o domínio sobre o animal e, sobretudo, sobre o outro. E, ao repetir o gesto da despersonalização/desumanização pela máscara no ator, confirma sua vocação tanto pelo gênero do Teatro de Animação quanto pelo “outro corpo” para o comportamento desse ator na cena: o boneco como referência do “modelo de interpretação” ou a busca da “nova gestualidade”.
Palavras-chave: Teatro de Animação. Bonecos. Máscaras.
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ISSN: | 1809-1385 2595-0347 |