Influência da área da parcela e do número de repetições na precisão de experimentos com arbóreas

Os experimentos de campo com plantas perenes arbóreas ocupam grandes áreas, em razão do porte das plantas que exigem largos espaçamentos. É freqüente usarem-se parcelas grandes, em detrimento do número de repetições, para diminuir a área experimental, a mão-de-obra e o conseqüente custo da pesquisa....

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Bibliographic Details
Main Author: Rossetti Adroaldo Guimarães
Format: Article
Language:English
Published: Embrapa Informação Tecnológica 2002-01-01
Series:Pesquisa Agropecuária Brasileira
Subjects:
Online Access:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-204X2002000400002
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spelling doaj-035bce85767b406bbb26945b72610e602020-11-25T00:00:51ZengEmbrapa Informação TecnológicaPesquisa Agropecuária Brasileira0100-204X1678-39212002-01-01374433438Influência da área da parcela e do número de repetições na precisão de experimentos com arbóreasRossetti Adroaldo GuimarãesOs experimentos de campo com plantas perenes arbóreas ocupam grandes áreas, em razão do porte das plantas que exigem largos espaçamentos. É freqüente usarem-se parcelas grandes, em detrimento do número de repetições, para diminuir a área experimental, a mão-de-obra e o conseqüente custo da pesquisa. Essa prática, contudo, traz prejuízos à precisão das estimativas dos parâmetros e à aplicação eficiente de testes estatísticos. Este trabalho teve o objetivo de mostrar que o uso de parcelas pequenas favorece o aumento do número de repetições, diminui a área dos experimentos e aumenta a sua precisão. O método utilizado associa o tamanho da unidade experimental ao número de repetições, pela minimização da variância da média de cada tratamento, permitindo maior número de repetições, para aumentar a precisão dos testes, obter maior uniformidade no experimento e melhorar a qualidade das pesquisas. Parcelas pequenas favorecem o aumento do número de repetições, permitem obter melhores estimativas do erro experimental, dos efeitos de tratamentos e dos parâmetros, dando mais eficiência aos testes estatísticos aplicados aos dados. Houve diminuição do número de plantas necessárias ao experimento e redução da área experimental em cerca de 18%.http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-204X2002000400002plantas perenesexperimentaçãométodosanálise estatística
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