Magiciens de la terre (1989) e Africa remix (2005): dois momentos da arte africana no Ocidente, ou como as exposições escrevem a história
A história da arte moderna e contemporânea vem sendo compreendida por meio de suas exposições, momento em que as obras "acontecem". É pela exposição que a arte se apresenta, é recebida e percebida: as obras formam um conjunto selecionado e justificado pela curadoria e pelas redes que as fo...
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Editora da Universidade Federal de Uberlândia
2015-02-01
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Series: | ArtCultura |
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doaj-02b5b2dbc4344fbf95a2ab9059ff2bec2020-11-25T03:44:07ZengEditora da Universidade Federal de UberlândiaArtCultura 1516-86032178-38452015-02-01152629133Magiciens de la terre (1989) e Africa remix (2005): dois momentos da arte africana no Ocidente, ou como as exposições escrevem a históriaFrancielly Rocha DossinA história da arte moderna e contemporânea vem sendo compreendida por meio de suas exposições, momento em que as obras "acontecem". É pela exposição que a arte se apresenta, é recebida e percebida: as obras formam um conjunto selecionado e justificado pela curadoria e pelas redes que as fomentam. Assim, historicizar as exposições vem sendo um aporte relevante para a análise do sistema e dos processos artísticos contemporâneos. Tendo isso em vista, este artigo está dividido em duas partes. A primeira tem como objetivo ressaltar o papel que as exposições ocupam na historiografia e na própria concepção dos fenômenos artísticos. A segunda procura realizar uma reflexão sobre algumas mudanças na maneira de encarar a arte africana, tomando por base duas importantes exposições temporárias acolhidas no Centre Georges Pompidou em Paris: Magiciens de la terre, de 1989, e a itinerante Africa remix, abrigada primeiramente no Museum Kunst Palast, em 2004, e, em seguida, no Centre Georges Pompidou e na Hayward Gallery, em 2005, no Mori Art Museum, em 2006, e na Johannesburg Art Gallery, em 2007. palavras-chave: exposições; arte africana contemporânea; estética póscolonial.http://www.seer.ufu.br/index.php/artcultura/article/view/29133 |
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A história da arte moderna e contemporânea vem sendo compreendida por meio de suas exposições, momento em que as obras "acontecem". É pela exposição que a arte se apresenta, é recebida e percebida: as obras formam um conjunto selecionado e justificado pela curadoria e pelas redes que as fomentam. Assim, historicizar as exposições vem sendo um aporte relevante para a análise do sistema e dos processos artísticos contemporâneos. Tendo isso em vista, este artigo está dividido em duas partes. A primeira tem como objetivo ressaltar o papel que as exposições ocupam na historiografia e na própria concepção dos fenômenos artísticos. A segunda procura realizar uma reflexão sobre algumas mudanças na maneira de encarar a arte africana, tomando por base duas importantes exposições temporárias acolhidas no Centre Georges Pompidou em Paris: Magiciens de la terre, de 1989, e a itinerante Africa remix, abrigada primeiramente no Museum Kunst Palast, em 2004, e, em seguida, no Centre Georges Pompidou e na Hayward Gallery, em 2005, no Mori Art Museum, em 2006, e na Johannesburg Art Gallery, em 2007.
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