Quilombos
<p>Não é possível falar deles sem adjetivá-los. Seja por meio da fórmula legal que lança mão de “remanescentes”, ou das tentativas de ajuste desta, por meio de “contemporâneos”. Seja ainda por que são necessárias distinções entre estes, quando se usa “urbanos” ou “rurais”. Ou, quando se quer t...
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2013-10-01
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Series: | Jangwa Pana |
Online Access: | http://revistas.unimagdalena.edu.co/index.php/jangwapana/article/view/48 |
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doaj-02435bac2574450db3458599109ab4182020-11-24T22:59:42ZengUniversidad del MagdalenaJangwa Pana1657-49232389-78722013-10-018147QuilombosJosé Maurício Arruti0CEBRAP<p>Não é possível falar deles sem adjetivá-los. Seja por meio da fórmula legal que lança mão de “remanescentes”, ou das tentativas de ajuste desta, por meio de “contemporâneos”. Seja ainda por que são necessárias distinções entre estes, quando se usa “urbanos” ou “rurais”. Ou, quando se quer tipificá-los, por meio de “agrícola”, “extrativista”, “nômade” etc. Ou, finalmente, quando se fala em “históricos”, de forma complementar ou concorrente àquelas formas anteriores, já que falar em quilombos históricos” tem servido tanto para especificar quanto para deslegitimar os “quilombos contemporâneos”.</p>http://revistas.unimagdalena.edu.co/index.php/jangwapana/article/view/48 |
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