Summary: | A partir da coincidência da exibição de trabalhos realizados em madeira pelos artistas Eduardo Frota, Eudes Mota e Marcelo Silveira em exposições cujas narrativas curatoriais eram de caráter identitário, questionamos: como curadorias operam narrativas identitárias a partir de determinados materiais – no nosso caso, a madeira –, procedimentos empregados em obras e de dados biográficos do artista? Quais as implicações desse processo? Para isso, confrontaremos análises de obras a discursos curatoriais e proporemos hipóteses sobre o emprego da narrativa identitária enquanto mediador institucional e econômico na inserção desses trabalhos, provenientes de circuitos considerados “locais” ou “periféricos”, em circuitos de dimensão “nacional”.
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