INSURREIÇÕES E ESPIRITUALIDADE POLÍTICA NA REVOLUÇÃO ISLÂMICA
A presente proposta de comunicação possui como objetivo abordar as percepções de Michel Foucault ao que ele compreende existir na revolução islâmica noções de insurreição e espiritualidade política. Este trabalho tem como base as observações que foram feitas no conjunto de sua “Reportagem de ideias”...
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí
2021-02-01
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doaj-01933ca53d294b91a161eea0068496562021-04-08T21:10:37ZporInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do PiauíCadernos Cajuína2448-09162021-02-01616068284INSURREIÇÕES E ESPIRITUALIDADE POLÍTICA NA REVOLUÇÃO ISLÂMICAGabriela Massara Santos HeineA presente proposta de comunicação possui como objetivo abordar as percepções de Michel Foucault ao que ele compreende existir na revolução islâmica noções de insurreição e espiritualidade política. Este trabalho tem como base as observações que foram feitas no conjunto de sua “Reportagem de ideias” escritas pelo filósofo em decorrência as suas duas viagens ao Irã, em 1978 e que ele pôde expor sua visão filosófica sobre aquele momento em que acontecia a revolução Iraniana. Porém, o seu posicionamento foi em diversas situações mal interpretado e algumas críticas ressurgem até hoje como se ele fosse simpático ao regime de aiatolá Khomeini. No livro O enigma da revolta podemos encontrar entrevistas do momento em que o filósofo tentou esclarecer as indagações de seus críticos que por vezes o caracterizava como um intelectual inábil que pactua de uma análise entre filosofia e política. Porém, diferente do que alguns podem pensar, Foucault não analisava a situação do Irã de forma ingênua. Seu interesse era poder compreender de perto a experiência da revolução e perceber quais novas indagações aquele movimento revolucionário trazia à tona ao ocidente.https://cadernoscajuina.pro.br/revistas/index.php/cadcajuina/article/view/449movimento. insurreição. espiritualidade. |
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A presente proposta de comunicação possui como objetivo abordar as percepções de Michel Foucault ao que ele compreende existir na revolução islâmica noções de insurreição e espiritualidade política. Este trabalho tem como base as observações que foram feitas no conjunto de sua “Reportagem de ideias” escritas pelo filósofo em decorrência as suas duas viagens ao Irã, em 1978 e que ele pôde expor sua visão filosófica sobre aquele momento em que acontecia a revolução Iraniana. Porém, o seu posicionamento foi em diversas situações mal interpretado e algumas críticas ressurgem até hoje como se ele fosse simpático ao regime de aiatolá Khomeini. No livro O enigma da revolta podemos encontrar entrevistas do momento em que o filósofo tentou esclarecer as indagações de seus críticos que por vezes o caracterizava como um intelectual inábil que pactua de uma análise entre filosofia e política. Porém, diferente do que alguns podem pensar, Foucault não analisava a situação do Irã de forma ingênua. Seu interesse era poder compreender de perto a experiência da revolução e perceber quais novas indagações aquele movimento revolucionário trazia à tona ao ocidente. |
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