Women, social connections of sex and citizenship Mulheres, relações sociais de sexo e cidadania

The article calls into question the reason why the democratic modernism didn’t include, immediately, women inside its base origin: <b> all men are born free and equal before law.</b> The text supports that the legal recognition of women’s rights to control their own fecun...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Marie-Blanche Tahon
Format: Article
Language:Spanish
Published: Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara 2008-06-01
Series:Estudos de Sociologia
Subjects:
Online Access:http://seer.fclar.unesp.br/estudos/article/view/874
Description
Summary:The article calls into question the reason why the democratic modernism didn’t include, immediately, women inside its base origin: <b> all men are born free and equal before law.</b> The text supports that the legal recognition of women’s rights to control their own fecundity, throughout the 1980’s, was the fact that made possible for women to be included inside the democratic societies. By the moment when law recognized this right, all formal inequality among men and women were suppressed. This recognition made possible the formation of a demand for parity without suppressing the universalism principle. With the demand for homoparentage, this universalism might be discussed all over again, as in Quebec. The article debates epistemological elements susceptible of breaking the magic circle around de universal tautological defi nition and supports that the presence of sex is neither specifi c nor particular when it comes to women, or when it comes to men.
 
 <b>Keywords:</b> Citizenship. Sex social connections. Maternity. Homosexuality. Homoparentage. Procreation. O artigo questiona a razão pela qual a modernidade democrática não incluiu imediatamente as mulheres no princípio que a fundamenta: <b> todos os homens nascem livres e iguais perante a lei. </b> Sustenta que o reconhecimento legal do direito das mulheres de controlar sua própria fecundidade, em torno dos anos 1980, foi o fato que possibilitou a inclusão das mulheres nas sociedades democráticas. A partir do momento em que a lei reconheceu esse direito, toda desigualdade formal entre homens e mulheres acabou sendo suprimida. Esse reconhecimento permitiu formular a reivindicação da paridade sem abolir o princípio do universalismo. Com a reivindicação da homoparentalidade, esse universalismo é susceptível de ser rediscutido, como ocorre no Quebec. Traz para o debate elementos epistemológicos suscetíveis de romper com o círculo mágico que está em volta da definição tautológica do universal e sustenta que a pertença de sexo não é nem particular ou específica quando se trata de mulheres, ou quando se trata de homens.
 
 <b>Palavras-chave:</b> Cidadania. Relações Sociais de Sexo. Maternidade. Homossexualidade. Homoparentalidade. Procriação.
ISSN:1414-0144
1982-4718