Astrocitoma subependimário de células gigantes em pacientes com esclerose tuberosa: achados em ressonância magnética de dez casos Subependymal giant cell astrocytoma in patients with tuberous sclerosis: magnetic resonance imaging findings in ten cases
OBJETIVO: Relatar os achados de ressonância magnética (RM) em 10 casos de astrocitoma subependimário de células gigantes (ASCG) em pacientes com esclerose tuberosa (ET). MÉTODO: Foram estudados de forma retrospectiva 10 pacientes com ET e diagnóstico histológico comprovado de ASCG. Quatro pacientes...
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Academia Brasileira de Neurologia (ABNEURO)
2007-06-01
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doaj-00e3bf27d45d4991bff043725aee3f0f2020-11-25T01:00:00ZengAcademia Brasileira de Neurologia (ABNEURO)Arquivos de Neuro-Psiquiatria0004-282X1678-42272007-06-01652A31331610.1590/S0004-282X2007000200023Astrocitoma subependimário de células gigantes em pacientes com esclerose tuberosa: achados em ressonância magnética de dez casos Subependymal giant cell astrocytoma in patients with tuberous sclerosis: magnetic resonance imaging findings in ten casesKarina TakataEmerson L. GasparettoClaudia da Costa LeiteLeandro T. LucatoUmbertina C. ReedHamilton MatushitaPaulo Henrique P. de AguiarSérgio RosembergOBJETIVO: Relatar os achados de ressonância magnética (RM) em 10 casos de astrocitoma subependimário de células gigantes (ASCG) em pacientes com esclerose tuberosa (ET). MÉTODO: Foram estudados de forma retrospectiva 10 pacientes com ET e diagnóstico histológico comprovado de ASCG. Quatro pacientes eram do sexo masculino e seis do feminino, com idade média de 15,7 anos. Todos os pacientes foram investigados com RM, sendo os exames revisados por dois radiologistas, havendo decisão por consenso sobre os achados de imagem. Foram analisados os seguintes achados: localização, dimensões, intensidade de sinal em T1/T2, realce pós-contraste e outros achados associados. RESULTADOS: Todos os pacientes apresentaram lesão única sugestiva de ASCG, medindo entre 1,5 cm e 8 cm em seu maior diâmetro. Oito lesões foram encontradas junto ao forame de Monro (80%) e duas adjacentes ao corpo do ventrículo lateral (20%). Os tumores apresentavam nas imagens pesadas em T1 médio sinal (70%) e em T2 alto sinal (100%), com realce intenso após a administração do gadolínio (100%). CONCLUSÃO: Os astrocitomas subependimários de células gigantes em pacientes com ET em geral apresentam-se como lesão única próxima ao forame de Monro, com médio sinal nas imagens ponderadas em T1, alto sinal em T2 e realce intenso após a administração de contraste.<br>OBJECTIVE: To report the magnetic resonance imaging (MRI) findings in 10 patients with subependimal giant cell astrocytoma (SGCA) and tuberous sclerosis (TS). METHOD: Ten patients were retrospectively studied, presenting TS and histologically proven SGCA. Four patients were male and six female, with mean age 15.7 years. All patients underwent MRI, which was analyzed by two radiologists, final diagnosis was reached by consensus. The following findings were studied: topography, size, signal intensity on T1/T2-weighted images, contrast enhancement and associated findings. RESULTS: All patients presented a single lesion suggestive of SGCA, measuring between 1.5 cm and e 8 cm in the largest diameter. Eight lesions were found near the foramen of Monro and two in the body of the lateral ventricles. The tumors showed preferentially intermediate signal on T1 (70%), high signal on T2-weighted images (100%), with intense enhancement after contrast administration (100%). CONCLUSION: SGCA in patients with TS usually presents as a single lesion near the foramen of Monro, with intermediate signal on T1, high signal on T2-weighted images and intense contrast enhancement.http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X2007000200023ressonância magnéticaastrocitoma subependimário de células gigantesesclerose tuberosamagnetic resonance imagingsubependymal giant cell astrocytomatuberous sclerosis |
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Karina Takata Emerson L. Gasparetto Claudia da Costa Leite Leandro T. Lucato Umbertina C. Reed Hamilton Matushita Paulo Henrique P. de Aguiar Sérgio Rosemberg Astrocitoma subependimário de células gigantes em pacientes com esclerose tuberosa: achados em ressonância magnética de dez casos Subependymal giant cell astrocytoma in patients with tuberous sclerosis: magnetic resonance imaging findings in ten cases Arquivos de Neuro-Psiquiatria ressonância magnética astrocitoma subependimário de células gigantes esclerose tuberosa magnetic resonance imaging subependymal giant cell astrocytoma tuberous sclerosis |
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OBJETIVO: Relatar os achados de ressonância magnética (RM) em 10 casos de astrocitoma subependimário de células gigantes (ASCG) em pacientes com esclerose tuberosa (ET). MÉTODO: Foram estudados de forma retrospectiva 10 pacientes com ET e diagnóstico histológico comprovado de ASCG. Quatro pacientes eram do sexo masculino e seis do feminino, com idade média de 15,7 anos. Todos os pacientes foram investigados com RM, sendo os exames revisados por dois radiologistas, havendo decisão por consenso sobre os achados de imagem. Foram analisados os seguintes achados: localização, dimensões, intensidade de sinal em T1/T2, realce pós-contraste e outros achados associados. RESULTADOS: Todos os pacientes apresentaram lesão única sugestiva de ASCG, medindo entre 1,5 cm e 8 cm em seu maior diâmetro. Oito lesões foram encontradas junto ao forame de Monro (80%) e duas adjacentes ao corpo do ventrículo lateral (20%). Os tumores apresentavam nas imagens pesadas em T1 médio sinal (70%) e em T2 alto sinal (100%), com realce intenso após a administração do gadolínio (100%). CONCLUSÃO: Os astrocitomas subependimários de células gigantes em pacientes com ET em geral apresentam-se como lesão única próxima ao forame de Monro, com médio sinal nas imagens ponderadas em T1, alto sinal em T2 e realce intenso após a administração de contraste.<br>OBJECTIVE: To report the magnetic resonance imaging (MRI) findings in 10 patients with subependimal giant cell astrocytoma (SGCA) and tuberous sclerosis (TS). METHOD: Ten patients were retrospectively studied, presenting TS and histologically proven SGCA. Four patients were male and six female, with mean age 15.7 years. All patients underwent MRI, which was analyzed by two radiologists, final diagnosis was reached by consensus. The following findings were studied: topography, size, signal intensity on T1/T2-weighted images, contrast enhancement and associated findings. RESULTS: All patients presented a single lesion suggestive of SGCA, measuring between 1.5 cm and e 8 cm in the largest diameter. Eight lesions were found near the foramen of Monro and two in the body of the lateral ventricles. The tumors showed preferentially intermediate signal on T1 (70%), high signal on T2-weighted images (100%), with intense enhancement after contrast administration (100%). CONCLUSION: SGCA in patients with TS usually presents as a single lesion near the foramen of Monro, with intermediate signal on T1, high signal on T2-weighted images and intense contrast enhancement. |
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