Inauguralidade ancestral: a oratura de transformar palavra em OURO! OBA!
<p><strong>Toni Edson Costa Santos</strong> é ator negro sergipano que sobe aos palcos aos 11 anos de idade. Torna-se dramaturgo, diretor, compositor e ator de forma auto-didata e a partir de 1998 inicia sua formação através de cursos. Desde 1999 é contador de histórias e em 2006 p...
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Universidade Regional do Cariri
2014-07-01
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Series: | Macabéa |
Online Access: | http://periodicos.urca.br/ojs/index.php/MacREN/article/view/739 |
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doaj-00066019855a461c987c907fa8c325f52020-12-02T18:49:39ZengUniversidade Regional do CaririMacabéa2316-16632014-07-0131031610.47295/mren.v3i1.739443Inauguralidade ancestral: a oratura de transformar palavra em OURO! OBA!Toni Edson Costa Santos (UFAL)0UFAL<p><strong>Toni Edson Costa Santos</strong> é ator negro sergipano que sobe aos palcos aos 11 anos de idade. Torna-se dramaturgo, diretor, compositor e ator de forma auto-didata e a partir de 1998 inicia sua formação através de cursos. Desde 1999 é contador de histórias e em 2006 passa a ser formador de contadores, tem sua pesquisa direcionada para contos africanos e contos populares do Brasil. É licenciado em artes cênicas (UDESC), Mestre em Literatura Brasileira (UFSC) e em 2004, 2007,2008 e 2009 foi professor universitário de Prática Teatral (UDESC). De 2009 a 2010 foi professor do curso de Artes Cênicas da UFSC. Ator profissional desde 2000, trabalhando com teatro de rua a partir de 2003, modalidade teatral em que concentra sua pesquisa de forma mais efetiva. Fez parte do Grupo A de Teatro, que depois se torna Africatarina, compôs o quadro do grupo Cachola no Caixote e atualmente é membro fundador da Trupe Popular Parrua (SC) e do Grupo Iwá (BA). É doutorando do Programa de Pós Graduação em Artes Cênicas da Universidade federal da Bahia (PPGAC/UFBA), estudando procedimentos e tradição oral de contadores de história africanos como inspiração para rodas de história como arte pública com contos brasileiros, e professor de Encenação e Teatro de Rua da Escola Técnica da Universidade Federal de Alagoas (ETA/UFAL).</p><p> </p><p><strong>DOI:</strong><span> https://doi.org/10.47295/mren.v3i1.739</span></p>http://periodicos.urca.br/ojs/index.php/MacREN/article/view/739 |
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<p><strong>Toni Edson Costa Santos</strong> é ator negro sergipano que sobe aos palcos aos 11 anos de idade. Torna-se dramaturgo, diretor, compositor e ator de forma auto-didata e a partir de 1998 inicia sua formação através de cursos. Desde 1999 é contador de histórias e em 2006 passa a ser formador de contadores, tem sua pesquisa direcionada para contos africanos e contos populares do Brasil. É licenciado em artes cênicas (UDESC), Mestre em Literatura Brasileira (UFSC) e em 2004, 2007,2008 e 2009 foi professor universitário de Prática Teatral (UDESC). De 2009 a 2010 foi professor do curso de Artes Cênicas da UFSC. Ator profissional desde 2000, trabalhando com teatro de rua a partir de 2003, modalidade teatral em que concentra sua pesquisa de forma mais efetiva. Fez parte do Grupo A de Teatro, que depois se torna Africatarina, compôs o quadro do grupo Cachola no Caixote e atualmente é membro fundador da Trupe Popular Parrua (SC) e do Grupo Iwá (BA). É doutorando do Programa de Pós Graduação em Artes Cênicas da Universidade federal da Bahia (PPGAC/UFBA), estudando procedimentos e tradição oral de contadores de história africanos como inspiração para rodas de história como arte pública com contos brasileiros, e professor de Encenação e Teatro de Rua da Escola Técnica da Universidade Federal de Alagoas (ETA/UFAL).</p><p> </p><p><strong>DOI:</strong><span> https://doi.org/10.47295/mren.v3i1.739</span></p> |
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